ABANDONO E SUPERPOPULAÇÃO DE ANIMAIS
O espetáculo Dito e Feito é fruto de um programa de
conscientização sobre o controle populacional e a guarda responsável de cães e
gatos promovido pela Secretaria do Meio Ambiente de São José dos Pinhais. Na cidade, a população animal atinge o
índice de um bicho para cada três habitantes, quando a proporção máxima
recomendada pela Organização Mundial da Saúde seria de um animal para cada dez habitantes.
Não se sabe ao certo quantos cães e gatos vivem soltos mas, segundo uma estimativa da Secretaria do Meio Ambiente, 80% dos bichos de rua possuem um dono para o qual voltam esporadicamente. “O desafio é conscientizar as pessoas a manter esses animais em casa, assim como fazer a castração, para que a população animal seja controlada”, diz Edilaine Vieira, secretária municipal do Meio Ambiente de São José dos Pinhais.
Não se sabe ao certo quantos cães e gatos vivem soltos mas, segundo uma estimativa da Secretaria do Meio Ambiente, 80% dos bichos de rua possuem um dono para o qual voltam esporadicamente. “O desafio é conscientizar as pessoas a manter esses animais em casa, assim como fazer a castração, para que a população animal seja controlada”, diz Edilaine Vieira, secretária municipal do Meio Ambiente de São José dos Pinhais.
A secretária espera que o espetáculo Dito e Feito faça pais
e filhos refletirem mais antes de adotar cães e gatos. “As pessoas não pensam
no trabalho que terão depois. Não é por acaso que aumenta o número de bichos na
rua logo após datas como Natal e Dia das Crianças.” O ator e produtor Helder
Miranda observa que mesmo animais de raça são frequentemente abandonados. “As
pessoas compram ou adotam por impulso, mas depois largam quando percebem que
terão que gastar dinheiro com vacina e ração”, ressalta Helder.
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Sobre a Companhia do
Intérprete
Fundada em 2011, a Companhia do Intérprete desenvolve pesquisas teatrais especialmente em torno da comicidade. O grupo foi um dos destaques do último Festival de Curitiba com o espetáculo de rua Companhia Frazão, baseado em O Mambembe, de Arthur Azevedo. No início de agosto, a Cia do Intérprete também chamou a atenção do público com a intervenção dos “palhaços do lixo”, sobre a limpeza das vias públicas em São José dos Pinhais.
Fundada em 2011, a Companhia do Intérprete desenvolve pesquisas teatrais especialmente em torno da comicidade. O grupo foi um dos destaques do último Festival de Curitiba com o espetáculo de rua Companhia Frazão, baseado em O Mambembe, de Arthur Azevedo. No início de agosto, a Cia do Intérprete também chamou a atenção do público com a intervenção dos “palhaços do lixo”, sobre a limpeza das vias públicas em São José dos Pinhais.
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