27 de mar. de 2012


HEIDY MAYUMI, atriz

Que personagens você faz?
Eu faço dois: o primeiro é o Frazão, diretor e dono da companhia, que é super vaidoso. Essa vaidade típica dos atores é algo muito bem retratado na peça. O Frazão é muito carismático e é meio o estereótipo de diretores como o Jorge Fernando. Eu também faço o Capitão, que trabalha com o Pantaleão e possui uma conexão íntima com um outro personagem...

Que aspectos da peça você desataca? Ela trata de questões sérias sobre o cotidiano dos artistas, de uma maneira leve e despretensiosa. O fato de ser uma peça de rua também é muito legal, porque a gente se apresenta para um público mais variado. Quando você se apresenta em um teatro, muitas vezes, quem mais te assiste são os próprios colegas da classe artística.

A peça tem músicas diversas, como sambas, música italiana (La bela polenta) e até uma ária em alemão, que você e a atriz Fernanda Fuchs cantam. Como surgiu isso? Nós fizemos várias colagens musicais ao longo da peça, e essa ária é a Zu Hilfe, um trecho da Flauta Mágica, de Mozart, que usamos como tema para o encontro de pai e filha! É uma música que já cantamos em apresentações no coral da UFPR e que decidimos incorporar.

LEIA AS OUTRAS ENTREVISTAS (gambiarra pra driblar falha técnica do blog)

Com Fernanda Fuchs (http://francofonia.blogspot.com.br/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_27.html)

Com Helder Miranda (http://francofonia.blogspot.com.br/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_6847.html)

Com Daniel D'Alessandro (http://francofonia.blogspot.com.br/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_26.html )

Com Arthur Azevedo (pasmem!) (http://francofonia.blogspot.com.br/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html)

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